DE-33.1 - Depoimento de José Paulo Moreira da Fonseca | AudioVisual

Informações Gerais

Código

DE-33.1

Título

Depoimento de José Paulo Moreira da Fonseca

Resumo

O nascimento em 1922, ano da Semana de Arte Moderna; o interesse pela pintura desde pequeno; o curso de Direito na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro/PUC-Rio; abandono da advocacia e a dedicação integral à pintura; a denúncia na arte de Portinari; conhece Portinari em 1946 através de Ribeiro da Costa; a tristeza de Portinari no fim da vida; o livro de Rockwell Kent "Portinari his life and art"; a amizade com Portinari; o pudor de mostrar seus quadros à Portinari; os livros de poesia de Moreira da Fonseca, editados; organização e limpeza no ateliê de Portinari; a clareza com que Portinari retratava o Brasil em seus quadros; histórias de Portinari; com a morte do pai e da mãe, José Paulo retorna ao cristianismo; o cristianismo de Portinari expresso na sua obra; Portinari se liga ao Partido Comunista/PC na tentativa de servir ao povo; a função humanista e social do artista; o desprezo pelos modismos em relação à arte; a falta de preparo de alguns críticos; a intimidade entre o pintor e a tela; o prazer de observar Portinari pintando; comparando Portinari e Goya; Portinari se aproveita do apoio do Estado Novo para denunciar a miséria do Brasil; a diferença entre Portinari e Di Cavalcanti; Segall; Pancetti; exposição no México; a vocação de Portinari para o muralismo; a influência dos pintores italianos na pintura de Portinari; Ucello; Piero della Francesca; o apoio jurídico a Portinari na ocasião do contrato com a ONU; Portinari ilustra seu livro "Raízes"; a correspondência com Portinari; as poesias de Portinari; o painel "Tiradentes"; Portinari fundador do estilo brasileiro de pintura; a importância da família na vida de Portinari; o poema escrito no dia do enterro de Portinari; a lucidez na arte de Portinari; Carlos Drummond de Andrade; o relacionamento de Portinari com seu filho João Candido; rivalidade entre os artistas do Rio e de São Paulo; a solidão de Portinari depois da separação de Maria; a "Coluna Prestes"; "O Descobrimento do Brasil"; o ecletismo na arte de Portinari; Carlos Scliar; a dificuldade em adquirir livros de arte no Brasil na época da guerra; os encontros com Albert Camus; os colegas de turma na PUC-Rio.

Área geográfica

BrasilRio de JaneiroRio de JaneiroLocal

Idioma

portuguêsIdioma