Informações Gerais
Código
DE-3.1
Título
Depoimento de Maria Portinari
Resumo
1ª Entrevista: Origem familiar; infância em Montevidéu e Buenos Aires; vinda para o Rio de Janeiro, em 1925; o padrasto; a ida para Paris, em 1928; o encontro com Portinari; Sotero Cosme; os primeiros contatos de Maria com a pintura; a roda dos jovens pintores brasileiros em Paris; a decisão de não casar oficialmente; Hotel du Dragon; amizade de Portinari com os Mello Francos; deficiência física de Portinari; viagens pela Itália; a vida em Paris; Plínio Salgado; Raul Bopp; "Palaninho"; Olegário Mariano; os amigos músicos e literatos que Portinari retratou; Murilo Mendes; Aporelli; a saúde frágil de Portinari; volta ao Brasil em 1931; dificuldades financeiras; a vida noturna na Lapa e na Cinelândia; o apartamento da Lapa dividido com Dante Milano; a chegada de Zé, irmão de Portinari; participação no Salão dos Tenentes; Maria, modelo de Portinari; os pintores que Portinari admirava; dedicação crescente à pintura enquanto Maria assume a vida prática; a Revolução de 1930 passa desapercebida ao casal Portinari, em Paris; a gestão de Lúcio Costa na Escola Nacional de Belas Artes/ENBA; Cardosinho; Ismael e Adalgisa Nery; retratos do início da carreira; Leônidas Autuori; Cícero Dias; Foujita se muda para a casa de Portinari; como pintor moderno Portinari é violentamente atacado; Mário de Andrade; o temperamento explosivo de Portinari; generosidade e ciúme em Portinari; insatisfação e incertezas quanto aos rumos de sua pintura; introdução de Maria à família Portinari e à vida em Brodowski.
2ª Entrevista: As famílias Torquato e Portinari; os irmãos de Portinari; o estímulo dos pais; infância em Brodowski; formação católica de Maria; fé religiosa em Portinari; os amigos do pintor na volta do premio de viagem; as residências de Laranjeiras e Cosme Velho; Dante Milano; José Jobim; o relacionamento com a ENBA; empregos anteriores ao premio de viagem; Portinari divide ateliê com Joaquim Ferreira e Teruz; relações do casal Portinari com a família Rodrigues; organização e disciplina no trabalho; a família Vargas; Lutero Vargas, aluno de Portinari; o desinteresse de Portinari pela política até o início da II Guerra; incidentes políticos; a hostilidade de Carlos Lacerda a Portinari; a ação repressora do Estado Novo; o auto-exílio em Montevidéu; Oswald de Andrade; crítica de Portinari à Semana de Arte Moderna; a rixa com Segall; os comentários ferinos de Portinari; a crítica de Mário Pedrosa; Jayme Maurício; Paulo Bittencourt e Niomar Moniz Sodré na época da fundação do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro/MAM-RJ; Jayme de Barros; incidente na colocação dos painéis da ONU; o Salão Portinari; Maria totalmente dedicada ao pintor e à casa; Carlos Drummond de Andrade; militares e integralistas ameaçam Portinari; a primeira exposição individual no Palace Hotel; Assis Chateaubriand; integridade estética em Portinari; Enrico Bianco; a comercialização da obra; os "caloteiros"; Paulo Rossi Osir; os afrescos de Brodósqui e do Ministério da Educação e Cultura/MEC; os auxiliares nos murais e painéis.
3ª Entrevista: Graciliano Ramos; José Lins do Rêgo; Jorge Amado; "Café" e a premiação do Carnegie Institute; 1940 - exposições individuais no MoMa e no Detroit Institute of Arts e coletiva no Riverside Museum; painéis do Monumento Rodoviário; Aldary Toledo e Rubem Cassa; a Universidade do Distrito Federal/UDF; Anísio Teixeira; a repressão no Estado Novo; Paulo Rossi Osir; Lúcio Costa; os afrescos do MEC sobre os Ciclos Econômicos; a família Vargas; o nascimento e os primeiros anos de seu filho, João Candido; a dedicação de Portinari ao filho; as relações de Portinari com os americanos; a política de boa-vizinhança; a preocupação de Nelson Rockefeller com a imagem do americano; os murais da Biblioteca do Congresso em Washington; retratos da família Rockefeller; os Estados Unidos entram na II Guerra; problemas com a volta ao Brasil; o impacto de "Guernica", de Picasso, sobre Portinari; os intelectuais brasileiros se engajam de várias maneiras no combate ao nazi-fascismo; Apolônio de Carvalho.
4ª Entrevista: A volta ao Brasil, em 1940, após exposição do MoMa; o professor Focillon; o irmão Oswaldo; visitas dos pais de Portinari ao Rio de Janeiro; a roda de amigos que frequentava a casa do Leme; Jayme Ovalle; Dante Milano; Villa-Lobos; a influência da II Guerra no ânimo de Portinari; a repressão no Estado Novo; a anistia de 1945; Luís Carlos Prestes e Getúlio Vargas; a candidatura de Portinari a deputado em 1945 e a senador em 1947; a relação com o Partido Comunista Brasileiro/PCB; os ataques de Lacerda a Portinari; a Escola do Povo; Oscar Niemeyer; Portinari não é chamado para participar da construção de Brasília; a polícia política intimida Portinari; incidentes políticos cercam a viagem ao Uruguai; filiação ao Partido Comunista; críticas do Partido à pintura de Portinari; Pedro Pomar; crítica ao "Tiradentes"; a questão do realismo socialista; Clóvis Graciano; aproximação com São Paulo em função das campanhas políticas; Maria recupera a fé religiosa; Carlos Drummond de Andrade; a campanha para o Senado; dúvidas acerca do resultado da eleição; Portinari fotografa sua obra; baú, moringa e espantalho como formas recorrentes no trabalho de Portinari; as relações com a crítica; ausência de crítica especializada nos anos de 1940 e 50, no Brasil; o papel de René Huyghe; 1946 - viagem a Paris para exposição na Galeria Charpentier; contato com intelectuais portugueses, em trânsito, em Lisboa; a campanha movida pelo pintor brasileiro Cícero Dias contra Portinari, em Paris.
5ª Entrevista: A estadia em Paris em 1946 para exposição na Galeria Charpentier; os amigos; Jacques Dumaine; Jayme de Barros; a campanha de Cícero Dias contra Portinari; Francis Jourdan; Germain Bazin; Portinari agraciado com a Legião de Honra; Maria fica doente em Paris; Portinari pinta a série "Meninos de Brodowski"; a Conferência de Paz em Versailles; o entusiasmo pelos russos no pós-guerra; o menino João Candido em Paris; Van Dongen; Othon Friez; Auricoste; Eugenio Luraghi; Rafael Alberti; a exposição no Salão Peuser em Buenos Aires; a primeira ida ao Uruguai a convite do governo; os afrescos e painéis feitos na segunda estadia no Uruguai; João Condé; 1946-1950, cinco anos de muitas viagens; 1961 - Portinari, já doente, é mal recebido em sua última viagem à França; 1940 - pinta em Paris o "Navio Negreiro" e o painel "Pescadores", com jovens pintores que desempenham a função de auxiliares; as diversas viagens a Paris; João Candido vai estudar na França.
6ª Entrevista: As relações entre Portinari e o Partido Comunista; Luís Carlos Prestes; Arruda Câmara desagrada inteiramente aos intelectuais do Partido; Portinari acha que pintar é a tarefa mais importante que pode realizar pelo Partido; Pablo Neruda; Jayme de Barros é afastado do posto em Paris; no governo Dutra, Portinari se sente isolado por questões políticas; a inauguração do painel "Tiradentes" marca, de uma certa maneira, o final do isolamento de Portinari; Raymundo Castro Maya; Clemente Mariani; a concepção do "Tiradentes" e da "Coluna Prestes"; os Peixotos e os Pachecos de Cataguases; o ateliê do Cosme Velho e a mudança para o Leme; Maria responsável por grande parte da correspondência de Portinari; Roger Garaudy; correspondência com a família Portinari; viagens a Brodósqui; Portinari participa da criação e primeira diretoria do MAM-RJ; o barão e a baronesa de Saavedra; o segundo governo Vargas; Lourival Fontes; os amigos: Raul Bopp, José Jobim e Queiroz Lima; a visita do poeta Ungaretti; através da documentação do Projeto Portinari, Maria redescobre a obra de Portinari.
7ª Entrevista: Os anos 1950 e 51; premio em Varsóvia pelo "Tiradentes"; ida para a França por razões políticas; a Bienal de Veneza; convívio com Scliar e Clóvis Graciano em Paris; encomenda do painel "Chegada de D. João VI à Bahia" por Clemente Mariani; os painéis para a revista "O Cruzeiro"; a I Bienal de São Paulo, em 1951; as pinturas da Igreja do Senhor Bom Jesus da Cana Verde, em Batatais; a primeira hemorragia em 1952; Portinari deixa as tintas pelo desenho, mas por pouco tempo; volta a pintar e voltam os problemas de saúde; Mem Xavier da Silveira: amigo e médico; o agravamento da doença; os grandes amigos; Dante Milano e Landucci; neste período morrem muitos amigos do casal Portinari; as relações com a imprensa; amizade com Paulo Bittencourt e Assis Chateaubriand; as críticas de Mário Pedrosa; Mário Pedrosa, Oswald de Andrade e Carlos Lacerda: os três únicos desafetos; o crescimento da arte abstrata faz com que Portinari não veja futuro para a pintura; a viagem à Itália com os casais Autuori e Xavier da Silveira; a calorosa recepção que Portinari teve em Israel; nos últimos anos há uma grande transformação no temperamento do pintor; as relações do casal se tornam cada vez mais difíceis; Portinari em São Paulo; as relações com os Mesquitas; a separação do casal; o nascimento da neta Denise traz luz para a pintura de Portinari; o pintor permanece ativo até os últimos dias e sempre fiel à sua temática; rápida experiência com cenários para balé; uma surdez progressiva contribui para o isolamento do artista; os poucos amigos da última fase; apesar da doença, o inesperado da morte de Portinari.
2ª Entrevista: As famílias Torquato e Portinari; os irmãos de Portinari; o estímulo dos pais; infância em Brodowski; formação católica de Maria; fé religiosa em Portinari; os amigos do pintor na volta do premio de viagem; as residências de Laranjeiras e Cosme Velho; Dante Milano; José Jobim; o relacionamento com a ENBA; empregos anteriores ao premio de viagem; Portinari divide ateliê com Joaquim Ferreira e Teruz; relações do casal Portinari com a família Rodrigues; organização e disciplina no trabalho; a família Vargas; Lutero Vargas, aluno de Portinari; o desinteresse de Portinari pela política até o início da II Guerra; incidentes políticos; a hostilidade de Carlos Lacerda a Portinari; a ação repressora do Estado Novo; o auto-exílio em Montevidéu; Oswald de Andrade; crítica de Portinari à Semana de Arte Moderna; a rixa com Segall; os comentários ferinos de Portinari; a crítica de Mário Pedrosa; Jayme Maurício; Paulo Bittencourt e Niomar Moniz Sodré na época da fundação do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro/MAM-RJ; Jayme de Barros; incidente na colocação dos painéis da ONU; o Salão Portinari; Maria totalmente dedicada ao pintor e à casa; Carlos Drummond de Andrade; militares e integralistas ameaçam Portinari; a primeira exposição individual no Palace Hotel; Assis Chateaubriand; integridade estética em Portinari; Enrico Bianco; a comercialização da obra; os "caloteiros"; Paulo Rossi Osir; os afrescos de Brodósqui e do Ministério da Educação e Cultura/MEC; os auxiliares nos murais e painéis.
3ª Entrevista: Graciliano Ramos; José Lins do Rêgo; Jorge Amado; "Café" e a premiação do Carnegie Institute; 1940 - exposições individuais no MoMa e no Detroit Institute of Arts e coletiva no Riverside Museum; painéis do Monumento Rodoviário; Aldary Toledo e Rubem Cassa; a Universidade do Distrito Federal/UDF; Anísio Teixeira; a repressão no Estado Novo; Paulo Rossi Osir; Lúcio Costa; os afrescos do MEC sobre os Ciclos Econômicos; a família Vargas; o nascimento e os primeiros anos de seu filho, João Candido; a dedicação de Portinari ao filho; as relações de Portinari com os americanos; a política de boa-vizinhança; a preocupação de Nelson Rockefeller com a imagem do americano; os murais da Biblioteca do Congresso em Washington; retratos da família Rockefeller; os Estados Unidos entram na II Guerra; problemas com a volta ao Brasil; o impacto de "Guernica", de Picasso, sobre Portinari; os intelectuais brasileiros se engajam de várias maneiras no combate ao nazi-fascismo; Apolônio de Carvalho.
4ª Entrevista: A volta ao Brasil, em 1940, após exposição do MoMa; o professor Focillon; o irmão Oswaldo; visitas dos pais de Portinari ao Rio de Janeiro; a roda de amigos que frequentava a casa do Leme; Jayme Ovalle; Dante Milano; Villa-Lobos; a influência da II Guerra no ânimo de Portinari; a repressão no Estado Novo; a anistia de 1945; Luís Carlos Prestes e Getúlio Vargas; a candidatura de Portinari a deputado em 1945 e a senador em 1947; a relação com o Partido Comunista Brasileiro/PCB; os ataques de Lacerda a Portinari; a Escola do Povo; Oscar Niemeyer; Portinari não é chamado para participar da construção de Brasília; a polícia política intimida Portinari; incidentes políticos cercam a viagem ao Uruguai; filiação ao Partido Comunista; críticas do Partido à pintura de Portinari; Pedro Pomar; crítica ao "Tiradentes"; a questão do realismo socialista; Clóvis Graciano; aproximação com São Paulo em função das campanhas políticas; Maria recupera a fé religiosa; Carlos Drummond de Andrade; a campanha para o Senado; dúvidas acerca do resultado da eleição; Portinari fotografa sua obra; baú, moringa e espantalho como formas recorrentes no trabalho de Portinari; as relações com a crítica; ausência de crítica especializada nos anos de 1940 e 50, no Brasil; o papel de René Huyghe; 1946 - viagem a Paris para exposição na Galeria Charpentier; contato com intelectuais portugueses, em trânsito, em Lisboa; a campanha movida pelo pintor brasileiro Cícero Dias contra Portinari, em Paris.
5ª Entrevista: A estadia em Paris em 1946 para exposição na Galeria Charpentier; os amigos; Jacques Dumaine; Jayme de Barros; a campanha de Cícero Dias contra Portinari; Francis Jourdan; Germain Bazin; Portinari agraciado com a Legião de Honra; Maria fica doente em Paris; Portinari pinta a série "Meninos de Brodowski"; a Conferência de Paz em Versailles; o entusiasmo pelos russos no pós-guerra; o menino João Candido em Paris; Van Dongen; Othon Friez; Auricoste; Eugenio Luraghi; Rafael Alberti; a exposição no Salão Peuser em Buenos Aires; a primeira ida ao Uruguai a convite do governo; os afrescos e painéis feitos na segunda estadia no Uruguai; João Condé; 1946-1950, cinco anos de muitas viagens; 1961 - Portinari, já doente, é mal recebido em sua última viagem à França; 1940 - pinta em Paris o "Navio Negreiro" e o painel "Pescadores", com jovens pintores que desempenham a função de auxiliares; as diversas viagens a Paris; João Candido vai estudar na França.
6ª Entrevista: As relações entre Portinari e o Partido Comunista; Luís Carlos Prestes; Arruda Câmara desagrada inteiramente aos intelectuais do Partido; Portinari acha que pintar é a tarefa mais importante que pode realizar pelo Partido; Pablo Neruda; Jayme de Barros é afastado do posto em Paris; no governo Dutra, Portinari se sente isolado por questões políticas; a inauguração do painel "Tiradentes" marca, de uma certa maneira, o final do isolamento de Portinari; Raymundo Castro Maya; Clemente Mariani; a concepção do "Tiradentes" e da "Coluna Prestes"; os Peixotos e os Pachecos de Cataguases; o ateliê do Cosme Velho e a mudança para o Leme; Maria responsável por grande parte da correspondência de Portinari; Roger Garaudy; correspondência com a família Portinari; viagens a Brodósqui; Portinari participa da criação e primeira diretoria do MAM-RJ; o barão e a baronesa de Saavedra; o segundo governo Vargas; Lourival Fontes; os amigos: Raul Bopp, José Jobim e Queiroz Lima; a visita do poeta Ungaretti; através da documentação do Projeto Portinari, Maria redescobre a obra de Portinari.
7ª Entrevista: Os anos 1950 e 51; premio em Varsóvia pelo "Tiradentes"; ida para a França por razões políticas; a Bienal de Veneza; convívio com Scliar e Clóvis Graciano em Paris; encomenda do painel "Chegada de D. João VI à Bahia" por Clemente Mariani; os painéis para a revista "O Cruzeiro"; a I Bienal de São Paulo, em 1951; as pinturas da Igreja do Senhor Bom Jesus da Cana Verde, em Batatais; a primeira hemorragia em 1952; Portinari deixa as tintas pelo desenho, mas por pouco tempo; volta a pintar e voltam os problemas de saúde; Mem Xavier da Silveira: amigo e médico; o agravamento da doença; os grandes amigos; Dante Milano e Landucci; neste período morrem muitos amigos do casal Portinari; as relações com a imprensa; amizade com Paulo Bittencourt e Assis Chateaubriand; as críticas de Mário Pedrosa; Mário Pedrosa, Oswald de Andrade e Carlos Lacerda: os três únicos desafetos; o crescimento da arte abstrata faz com que Portinari não veja futuro para a pintura; a viagem à Itália com os casais Autuori e Xavier da Silveira; a calorosa recepção que Portinari teve em Israel; nos últimos anos há uma grande transformação no temperamento do pintor; as relações do casal se tornam cada vez mais difíceis; Portinari em São Paulo; as relações com os Mesquitas; a separação do casal; o nascimento da neta Denise traz luz para a pintura de Portinari; o pintor permanece ativo até os últimos dias e sempre fiel à sua temática; rápida experiência com cenários para balé; uma surdez progressiva contribui para o isolamento do artista; os poucos amigos da última fase; apesar da doença, o inesperado da morte de Portinari.
Área geográfica
Idioma
portuguêsIdioma
Função / Papel
Organizador13
Depoente
Maria PortinariPessoa
Responsável
Natureza do documento
OriginalNatureza do documento
Dados Físicos do Documento
Condição
BoaEstado de Conservação
Observações
Matriz: 14 fitas rolo
Cópia: 14 CDs
Depoimento transcrito
Anexo: textos manuscritos
Notas
Entrevistas realizadas nos dias 19 e 29 de novembro de 1982, 10 de dezembro de 1982, 11, 19 e 28 de janeiro de 1983 e 11 de fevereiro de 1983.
Descritores (citados/retratados)
Pessoa294
Evento7
Organização35
Documento5
Obras96
Relações
Documento relacionado4
Informações do Depoimento
Qtd. Entrevistas
7
Qtd. Matrizes
14
Numero de cópias
16
Duração
14h 30min
Folhas transcritas
1
Acesso restrito
✓
Transcrito
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