DE-48.1 - Depoimento de Athos Bulcão | AudioVisual

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Código

DE-48.1

Título

Depoimento de Athos Bulcão

Resumo

A infância no Rio; ligação com a arte através da família; interrompe o curso de medicina para ser artista; o gosto pelo desenho; o hábito de frequentar o teatro; a ligação com o grupo "Os Comediantes"; amizade com Bianco; Burle Marx; o encontro com Portinari em 1944; Ceschiatti; Flávio de Aquino; a generosidade de Portinari; as visitas à casa de Portinari; a exposição individual na sede do Instituto dos Arquitetos do Brasil/IAB; o convite de Portinari para trabalhar na Pampulha; vive durante um ano com Portinari e Maria; o curso ministrado por Portinari; Iberê Camargo; seu ateliê na casa de Portinari; Lói Portinari; a bolsa para Paris; a correspondência com Portinari; a viagem a Paris em 1948; Balé Iara; a capacidade de trabalho de Portinari; a técnica de pintura na realização de "Os Retirantes"; a rotina de trabalho de Portinari; a técnica especial de Portinari; o retratista Portinari; "Retrato de Maria"; Portinari e o conhecimento da cor; o desprestígio do figurativismo depois da década de 50; o radicalismo de Mário Pedrosa; a superficialidade da crítica; "Dicionário de Artes Plásticas"; a grande amizade com Portinari; a Pampulha; a influência de Portinari na arte de José Moraes; o incidente com os painéis da ONU; a impossibilidade de estudar com Léger; em Paris frequenta o ateliê de Jean Pons; trabalha no ateliê livre de La Grand Chaumière; a convivência com Maria Helena Vieira da Silva e Arpad Szènes; o encontro com Scliar; simpatizante da esquerda; a propaganda nazista no Brasil; a influência de Marques Rebelo; Manuel Bandeira; a fase reacionária; a candidatura de Portinari pelo Partido Comunista Brasileiro/PCB; a decepção com o PCB; o cartaz do Partido feito por Portinari; Pedro Pomar pede a Portinari que pinte temas sociais; a briga de Picasso com o Partido Comunista Francês/PCF; a obra de Athos vista pelos críticos modernos; o relacionamento com Santa Rosa; a posição política de Capanema; Oscar Niemeyer; Carlos Drummond de Andrade; Lúcio Costa; a figura de Getúlio Vargas; comparação entre a ditadura militar atual e a de Getúlio; Villa-Lobos; Segóvia; o temperamento de Celso Antonio; a ligação com a arquitetura; ensino na Universidade de Brasília/UB; a dificuldade de sobreviver de pintura na volta de Paris; o trabalho como decorador de interiores; a briga com Oscar Niemeyer; os azulejos do hospital da Lagoa; os artistas atuais; a ausência da obra de Portinari em Brasília; a influência francesa na arte brasileira; a arte em Nova Iorque; o "Diário de Delacroix"; as reuniões de artistas e intelectuais na casa de Portinari; o gosto pela música adquirido na infância; o eixo artístico Rio-Buenos Aires; o conhecimento com Noel Rosa.

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