DE-49.1 - Depoimento de Israel Pedrosa | AudioVisual

Informações Gerais

Código

DE-49.1

Título

Depoimento de Israel Pedrosa

Resumo

Nascimento e infância em Minas; começa a se interessar por pintura aos 8 anos; o estímulo à arte através dos pais; morte da mãe; recebe aos 10 anos prêmio de desenho do "Suplemento Juvenil"; mudança para o Rio aos 13 anos; primeiro trabalho como operário da construção civil; entra para o exército; o novo registro de nascimento; deixa o exército para ser pintor; o encontro com Portinari em 1943; a identificação com Portinari; viagem à Itália com a Força Expedicionária Brasileira/FEB; Escola Nacional de Belas Artes/ENBA como aluno livre; expõe na sala do Instituto dos Arquitetos do Brasil/IAB; Marc Berkowitz; a bolsa de estudos para a França; casamento com Jamile; o contato com Portinari na França; o gosto pela leitura; a pesquisa da cor; edita o livro "Da cor à cor inexistente"; a admiração por Paul Klee; Carlos Drummond de Andrade; Leonardo da Vinci; o interesse pela poesia; a importância de Portinari na sua vida; Grünewald; a paixão de Portinari pelos grandes coloristas venezianos; Antonio Houaiss; Antonio Bento de Araújo Lima; a universalidade da arte de Portinari; a glória de Portinari; o painel "Primeira Missa"; Portinari encarnando a nacionalidade; Portinari e o domínio da cor; amigo e confidente de Portinari; Plínio Salgado; Capanema; o pintor oficial e a questão ideológica; as frequentes visitas ao ateliê de Portinari; Annateresa Fabris; a contradição no governo de Getúlio; histórias de Portinari; a visão crítica de Portinari; edição do livro "Sobre as impurezas do branco", de Drummond; a amizade com Graciliano Ramos; participação no livro de Antonio Bento sobre Portinari; a proposta de fazer uma exposição dos ex-alunos de Portinari; Dalcídio Jurandir; a generosidade de Portinari; as teorias de Portinari a respeito de cor; exposição itinerante das obras de Israel Pedrosa em 1982; a exaltação a Portinari nos cursos que ministrava; a grandeza humana e o desapego material de Portinari no final da vida; a questão do academicismo e do figurativismo; o conceito da palavra vanguarda; "Retrato de Jayme de Barros"; a surdez de Portinari; Portinari dignificava a arte brasileira; Guignard; o aprendizado com Portinari; a técnica especial de Portinari; o painel "Tiradentes"; participação no grupo de estudo de Robert Delaunay em Paris; secretário geral da Associação Latino-Americana; o domínio da técnica na arte de Portinari; a relação entre Portinari e Jorge Amado; a intelectualidade de Portinari; coordenação do Departamento de Difusão Cultural da Universidade Federal Fluminense; a importância do livro "Esboço de uma teoria das cores" de Goethe na pesquisa sobre a cor; a popularidade de Portinari no meio universitário; o mal-entendido em torno da arte de Portinari; as Séries "Dom Quixote" e "Israel"; os ataques a Portinari; Delacroix; Ingres; as contradições de Mário Pedrosa; Portinari e a Bienal de São Paulo; as dificuldades de Portinari no final da vida; Portinari retratou os intelectuais de sua época; a relação entre Marques Rebelo e Portinari; Portinari e o Partido Comunista Brasileiro/PCB; Scliar; o Congresso dos Ex-Combatentes em Paris; a expulsão de Pedrosa da França; a função de Portinari no PCB; a pintura em primeiro plano na vida de Portinari; a decepção com o Partido Comunista; o papel da arte na sociedade; o envolvimento da física e da química na arte de Israel Pedrosa; posição dentro do PCB; sua visão do Partido; o trabalho na Agência Interamericana de Publicidade; a descoberta da cor através da observação do bairro de Madureira; a amizade com Guimarães Rosa na década de 50; o ateliê da rua Teófilo Ottoni; Drummond lhe dedica crônicas; a exposição das 100 obras primas de Portinari; a ida de Israel Pedrosa à Alemanha.

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